O mundo inteiro já deve estar ciente de umas das maiores transações da história: Elon Musk, o homem mais rico do mundo, decidiu comprar uma das maiores empresa a de comunicações que existe na internet, o Twitter.
Musk surpreendeu a todos quando oficializou seu pedido de compra por US$46,5 bilhões. Mas como uma compra desta magnitude ocorre? Qual o motivo para um homem como Elon Musk gastar ¼ de sua fortuna nesta compra?
A resposta para cada uma dessas perguntas você encontra a seguir. Boa leitura!
Como ocorreu a compra do Twitter?
Primeiro Elon Musk fez uma oferta inicial de $40 bilhões pela mídia social, alegando que ele tinha o desejo de transformar o Twitter em uma “companhia privada” e deixar seus usuários usarem o aplicativo de uma maneira mais livre. Porém, o conselho do Twitter negou a oferta, alegando “poison pill”: um mecanismo usado por empresas para se defender de uma oferta hostil de compra, que pode deixar a empresa mais cara e menos atrativa.
Em seguida, Elon Musk fez uma oferta ainda maior no valor de US$46,5 bilhões botando pressão no conselho. Desta forma, os acionistas aceitaram vender a companhia por US$54,20 por Ação.
Neste momento, todos aguardam pacientemente enquanto os maiores acionistas do Twitter votam na oferta e as empresas reguladoras avaliam se a compra é legítima. O resultado deve sair apenas no final do ano.
Caso Elon Musk desista de comprar a empresa por algum motivo, ele precisará pagar uma multa no valor de US$1bilhão.
O que Elon Musk ganha com essa compra?
Se a oferta for aceita, o empreendedor Elon Musk será dono de uma das maiores redes sociais do mundo, uma plataforma que é usada por líderes políticos para expor suas opiniões, por grandes indústrias para anunciar novidades e também como fonte de informação por pessoas do mundo inteiro.
Musk não revelou seus planos para a rede social, mas em algumas declarações ele alegou que deseja “melhorar ainda mais” o aplicativo, incluindo novos recursos e sempre enfatizando que seu objetivo é deixar a rede social “mais livre”, focando sempre na liberdade de expressões dos usuários.
E você, o que achou dessa negociação?