Decidir investir em Ações envolve algumas questões importantes como a adequação ao perfil, a necessidade de liquidez, além da escolha da estratégia de acordo com o objetivo do investidor.
Cada um desses pontos deve ser avaliado de forma individual, pois cada pessoa possui um horizonte de tempo e uma expectativa em relação ao retorno do investimento, assim como um nível de tolerância ao risco. Para alcançar os objetivos e não se sentir desconfortável correndo mais riscos do que o planejado, é fundamental conhecer as estratégias existentes para escolher a ideal.
Uma delas é a de Dividendos, que é quando optamos por empresas que decidiram distribuir parte do seu lucro aos seus acionistas. Construir uma carteira focada nessa estratégia, consiste em escolher boas Ações pagadoras de proventos recorrentes, seja mensal, trimestral, semestral ou anual. Então além da possibilidade da Ação se valorizar ao longo do tempo, a outra vantagem é receber os dividendos que são isentos de impostos.
Para colocar em prática essa estratégia, é crucial ter o acompanhamento de um assessor de investimentos. É ele que vai direcionar o investidor para carteiras focadas em Ações chamadas “preferenciais” ou do “novo mercado”, na qual possuem prioridade no recebimento dos dividendos e, em alguns casos, recebem mais proventos em relação às Ações de outras classes como “ordinárias”, por exemplo.
Além disso, ele também vai orientar a diversificar por setores que tenham resultados fortes em seus balanços e que distribuam acima do mínimo de 25% do lucro líquido, que é a norma das empresas listadas na B3, a Bolsa de Valores brasileira.
Depois de receber os dividendos na conta da sua corretora, vale a pena reinvestir esses valores nas mesmas Ações, pois isso proporcionará cada vez mais proventos. Isso porque eles são pagos baseados na quantidade de ativos que cada um possui, e não no preço do papel em si. Dessa forma, o investidor terá uma renda passiva cada vez maior.
Se por acaso o investidor necessitar vender uma das Ações ou parte dessa carteira de dividendos, terá que atentar para não fazer isso antes da “data ex dividendos”. Essa data determina que o acionista que tiver posição na Ação até o fim daquele pregão, ganhará o direito a receber os dividendos no próximo ciclo de pagamento.
Dessa maneira, vale a pena perguntar ao assessor de investimentos qual a melhor data para realizar essa venda, para que isso não seja feito no dia ou dias antes daquele ativo gerar um novo rendimento.
Ficou alguma dúvida? Procure um assessor da InvestSmart e descubra se essa estratégia é a mais adequada ao seu perfil de investidor.
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